Um dia, em Qualquer Lugar
Um dia, em qualquer lugar, encontraremos a nossa alma gêmea, nós mesmos; e então teremos uma grande oportunidade de descobrir quem fomos e principalmente quem somos. Muitas pessoas têm medo da solidão sem saber ao certo o que ela é, os menos informados pensam que está só, e não têm a noção exata que precisamos de solitude e aprender com ela.
A solitude em si, é gostar de estar com você mesmo, sem medo ou carência de companhia. Um dia, em qualquer lugar, seremos visitados pelo todo poderoso tempo que acompanhado de solidão ou solitude nos dirá o que nunca alguém nos disse; ao invés de chorarmos nesse momento, precisamos fazer um agradecimento, por talvez ainda exista tempo para reparos.
Somos todos um oceano de aventuras, estamos quase sempre desbravando fronteiras desconhecidas e inexpressivas, só depois conseguimos visualizar o tempo que desperdiçamos.
Os nossos desafios são verdadeiros termômetros que medem a nossa capacidade de ação e superação, nem podemos pensar em fugir deles ou ignorá-los, senão eles fermentam e ficará muito mais difícil resolvê-los. A regra de número trinta e quatro de São Bento, poderia ser aplicada a todos nós "É proibido resmungar”.
E muito embora tal comportamento possa aliviar as nossas tenções, de nada vai adiantar, o que faz mesmo a grande diferença, é encarar de frente, e agir.
Essa ação precisa de plano e estratégia, sair às cegas não será uma atitude confiável nem inteligente, o ideal será administras as emoções e encontrar alternativas com soluções a curto e médio prazo, se funcionar prolongaremos as ações e fazemos um aprimoramento das mesmas sem ignorar as surpresas.
“O conhecimento é um farol na escuridão”
Antônio Lopes Bezerra
Barracão Literário: Pais e Filhos
Pais e Filhos
Pais e filhos, uma obra literária do palestrante e escritor Roberto Shinyashiki, define com clareza a importância dos pais na formação dos filhos. Na primeira orelha do livro ele destaca o seguinte “Ser um grande amigo do deu filho é o melhor presente que você pode dar a ele” destaca ainda a convivência familiar em poder motivador e prazeroso, mesmo porque os filhos são eternos companheiros de viagem.
O escritor sabiamente foca
nas inúmeras alternativas de correções e formação pessoal de uma forma
inteligente e construtiva, sem a necessidade de oprimir com ações ou palavras, simplesmente
conduzindo com alternativas as quais ensinam e orientam sem danos psicológicos.
Sabemos perfeitamente que a
força é uma ferramenta desnecessária e de consequências drásticas para o psíquico,
sem esquecer que os filhos precisam recebem orientações de forma respeitosa para
que também aprendam a respeitar.
Entre tantos ensinamentos
nos quais o autor destaca na obra, a conquista da autonomia é algo esplendoroso,
ele afirma que quanto mais seu filho ou filha depender dos pais, menor será a
capacidade de ter uma vida com autonomia e responsabilidade. Possivelmente ele
quis falar sobre a nossa participação de formar sem a nossa dependência, até
porque não poderemos estar em todos os momentos, e eles precisam ser fortes e
vitoriosos no processo de sobrevivência.
A mamãe águia alimente seu
filhote por muito tempo para deixá-lo forte, mas no dia de voar ela o joga de ninho
abaixo várias vezes até ele aprender a voar, essa é uma missão que exige
sacrifício, mas torna-se fundamental.
Quanto a nós pais e mães não
é muito diferente, as vezes até choramos escondidos por precisar tomar decisões
que fortaleçam formação e personalidade dos nossos filhos, mas exatamente esse
detalhe é que fará a grande diferença. A missão de fazê-los caminhar com as
próprias pernas, fará de nós exemplos para um mundo com características de
cidadania, algo fundamental para uma sociedade sã.
“O conhecimento é um farol
na escuridão”
Antônio Lopes Bezerra
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